[A vinícola Miolo, no Vale dos Vinhedos, onde se produz o espumante brasileiro elogiado na edição de Agosto da GQ inglesa (foto abaixo)]
Nem só de cachaça e caipirinha se faz a fama do Brasil fora de portas.
A prová-lo, a edição de Agosto da revista masculina GQ, versão inglesa, dedica a página de sua seção de vinhos aos espumantes brasileiros e o tom é francamente elogioso.
Diz o autor, Jonathan Ray, que se surpreendeu ao degustar um Miolo Espumante Millésime Brut, produzido na vinícola de Bento Gonçalves, no Vale dos Vinhedos, Rio Grande do Sul.
[O artigo da GQ, edição de Agosto (direitos reservados)]
A Miolo, a maior exportadora do Brasil, produz vários vinhos, mas foi seu espumante, obtido a partir das castas de Chardonnay e Pinot Noir, que conquistou o paladar do jornalista e cutucou sua curiosidade.
Ele identificou um gosto levemente torrado e com notas de mel que o deixaram maravilhado e tentado a experimentar as produções de outras casas nacionais como Aurora, Pizzato, Valduga ou Salton.
[São Paulo vai ganhar uma filial (simulação abaixo) do bar Louis de Miami Beach (foto acima)]
São Paulo soma e segue. Se tudo correr como previsto, Itaim, que ainda recentemente ganhou novos restaurantes inspirados no estilo nova-iorquino (vide Butcher's Market), deve receber em Setembro uma filial do bar Louis, sucesso absoluto em Miami Beach, onde gaba-se de ter entre seus clientes celebridades como Lady Gaga, Bono Vox ou David Guetta.
O principal responsável pela chegada da franquia à capital paulista é o empresário Marcus Buaiz, também conhecido por ser marido da cantora Wanessa, mas na aventura estão ainda Fábio Faria, Marcelo Checon, Kako Perroy, Luca Salvia e João Paulo Affonseca.
[O empresário Marcus Buaiz em sua casa noturna paulistana Royal, que vai ganhar uma filial em Goiânia (foto com direitos reservados)]
Buaiz, que já possui o badalado clube noturno Royal em São Paulo (e cujo conceito está exportando para Goiânia), acredita no potencial do projeto e escolheu um bom endereço: rua Amauri, bem do lado do restaurante Ecco. A decoração do espaço será assinada pelo designer francês François Frossard, com provas dadas no Bellagio Hotel de Las Vegas, e promete muito glamour e uma atmosfera "new romantic".
[A incrível cobertura do Emiliano, com seus ofurôs (foto de divulgação)]
Os anos passam rápido.
[A capa do livro lançado para assinalar os 10 anos do hotel Emiliano, em São Paulo (foto de divulgação)]
Emiliano, hotel pioneiro em São Paulo por sua aposta na contemporaneidade, num serviço altamente personalizado e em pequenos-grandes detalhes que o tornam apelativo até para quem não é hóspede, está comemorando 10 anos.
[As crônicas relatam histórias verídicas que aconteceram no hotel (foto de divulgação)]
Isso mesmo, já passaram 10 anos.
[Um total de 128 páginas, com um design premiado em Cannes (foto de divulgação)]
Claro que 10 anos dão para muita coisa. Histórias para contar, então, tem de sobra.
Ou tinha, porque mesmo não tendo esgotado todas, o hotel resolveu juntar as melhores — aquelas que merecem ser passadas para a posteridade — num livro intitulado “As Crônicas Inacreditáveis do Emiliano”.
Lançado no dia 30 de Junho, na livraria Cultura de São Paulo, o livro relata, ao longo de 128 páginas, histórias verídicas sobre desejos e situações que aconteceram no hotel, mas não o faz do jeito mais convencional. Com consultoria de Charles Cosac, da editora Cosac Naify, e criação da JWT, o projeto editorial distingue-se, desde logo, por seu design inovador.
Tão inovador, que, mesmo antes de ser apresentado ao público, já contava com um importante galardão: ele ganhou o Leão de Ouro, na categoria design, no Festival de Cannes de 2011 (ver vídeo acima).
Com um grafismo cuidado ao extremo, o livro apresenta páginas duplas picotadas abertas por uma chave, igual às usadas no Emiliano, que surge encartada no livro. Só assim descobrimos as crônicas que deram origem à campanha “O inacreditável fica no Emiliano”, com ilustrações de Eduardo Recife, fotografias de Tuca Reinés e pequenos textos de Luiz Filipin (ver vídeo de apresentação abaixo).
Uma obra que faz jus ao espírito do Emiliano e à arquitetura minimalista de Arthur Mattos Casas.
[O edifício principal do Copa vai fechar para obras em 2012. O restaurante Cipriani já fechou, mas apenas por dois meses, para uma remodelação (foto de divulgação)]
Um spa, um novo bar, suites redecoradas... Ao longo dos últimos anos, o Copacabana Palace tem sabido fazer pequenos ajustes e alargar sua oferta, sem deixar cair aquilo que o distingue dos demais. Sua vocação não é ser moderninho ou cool. O Copa nasceu para ser um grande hotel, com glamour, serviço impecável e uma classe capaz de atravessar os tempos.
O Copacabana não é o Fasano e o Fasano não é o Copacabana. Entendidas as diferenças, o Rio só ganhou por ter um e outro.
Nos últimos dias, foi anunciado que o edifício principal do histórico hotel vai fechar para obras, por um período de cinco meses, em 2012. Entre outras melhorias, o hotel vai ganhar novos acessos para cadeirantes.
Entretanto, e numa altura em que comemora 17 anos de existência, o restaurante Cipriani, no anexo e virado para a fabulosa piscina do Copa (para mim, um dos cenários mais incríveis do Rio), já adiantou-se e fechou para uma pequena reforma de dois meses.
Quando reabrir, o Cipriani, conforme foi dado a conhecer através de croquis, vai ostentar um look ainda mais italiano graças à intervenção do decorador Michel Jouanet, que deslocou-se recentemente a Veneza para escolher tecidos, comprar vasos de Murano e um novo tapete. Outras novidades no restaurante serão os uniformes do staff e as louças — aliás, detalhe delicioso, o hotel ofereceu um jogo de pratos do serviço antigo como recordação aos jornalistas que estiveram presentes na refeição de despedida.